segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Acumulou!

Como consolo para o pífio desempenho relatado pelo BM, ninguém acertou os 14 jogos e apenas 6 acertaram 13.
O próximo concurso valerá 600 contos.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

335 e 336

Lotequeiros.

Apenas um corno de Goiás levou a bolada de R$852.027,49.
Só o que nos resta é partir para a próxima.

Segue a tabela do concurso 336:





segunda-feira, 20 de outubro de 2008

MUSAS DO BRASILEIRÃO


Abrem-se as cortinas e começa o espetáculo. Alta petecagem em campo. As escolhidas para o concurso da MUSA DO BRASILEIRÃO se reuniram pra rogar praga umas nas outras. Segue o registro do épico encontro, testemunhado por aquele xarope-mor Huck, ao lado das cachorras. É coisa fina, meu camarada! Que vença a melhor.

Nova calculadora: quanto falta pra segundona

Produto muito vendido nas imediações da Engenheiros Rebouças.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

MORRE CHICÃO: HUGO LANGE DE LUTO

(Chicão: Surrando argentinos em 78)

A torcida do São Paulo perdeu nesta quarta-feira um dos principais ídolos de sua história. Morreu o ex-jogador Francisco Jesuino Avanzi, mais conhecido como CHICÃO. Volante do clube na década de 1970, o ex-jogador foi vítima de câncer no esôfago aos 59 anos. Chicão (chamado de "Deus da Raça") atuou no São Paulo entre 1973 e 1979. No clube paulista conquistou o título do Campeonato Paulista de 1975 e foi um dos principais líderes da equipe na conquista do primeiro Campeonato Brasileiro do time em 1977, quando foi capitão e carregador de piano.

No total, foram 312 jogos no clube, vencendo 142, empatando 111 e perdendo 59. Marcou 19 gols vestindo a camisa são-paulina. Ainda como meio-campista do São Paulo, disputou a Copa do Mundo de 1978, protagonizando a "Batalha de Rosario", uma das maiores pancadarias que se tem notícia. Confusão e porrada era com ele mesmo. Certa feita tomou um cartão amarelo antes mesmo de começar o jogo, por mandar José Assis Aragão apitar direito.

sábado, 4 de outubro de 2008

DOMINGOS DA GUIA

Antes, os zagueiros se agarravam ao s atacantes feito selos em envelope, e livravam-se da bola como se ela lhes queimasse os p'es, chutando-a o quanto antes para o alto. Domingos, ao contr'ario, deixava passar o advers'ario, investida inutil, enquanto lhe roubava a bola, e depois tomava todo o tempo do mundo para tirar a pelota da zona de perigo. Homem de estilo imperturbavel, fazia tudo assobiando e olhando para outro lado. Desprezava a velocidade. Jogava em camara lenta, mestre do suspense, amante da lentidao, chamou-se domingada a arte de sair da ares com toda a calma, como ele fazia, soltando a bola sem correr e sem querer, porque tinha pena de ficar sem ela. (Eduardo Galeano, uruguaio que escreveu tambem um livrinho obrigatorio sobre as veias da America Latina)