Para matar as saudades das coisas da Suburbana: 45.ª Taça Paraná:
No Estádio Francisco Muraro, o Trieste viveu um drama para empatar com o Combate Barreirinha (1x1), que precisava da vitória e ia alcançando seu objetivo. Mas pelo fato de sofrer desfalque de um jogador ainda no primeiro tempo, o time da Barreirinha se viu encurralado e acabou cedendo o empate que interessava aos triestinos. Mesmo assim, com dez jogadores, o Combate Barreirinha, após sofrer o gol de empate aos 21 da etapa final, teve a favor de si uma penalidade máxima que Gerson cobrou (igual a sua cara) e André defendeu. O Trieste garantiu sua classificação como primeiro do grupo enquanto o Combate praticamente se despediu da Taça deste ano. Gerson, apesar de ter perdido a penalidade que poderia dar a vitória para sua equipe, foi um gigante dentro da cancha e um dos melhores da partida e o goleiro Ricardo, que já havia brilhado intensamente no confronto anterior com o Urano, quando sua equipe, com oito jogadores, resistiu bravamente até o final, voltou a se tornar o grande nome do jogo. Pegou tudo quando o Trieste tomou conta do jogo. Torcida não gostou da expulsão do jogador Tiago, do Combate Barreirinha, ainda no primeiro tempo, que foi muito contestada pela torcida visitante. Ele simplesmente demorou um pouco para fazer um arremesso lateral e como já tinha recebido anteriormente cartão amarelo, foi expulso pelo árbitro. (polacos foram operados). No segundo tempo, outro que deveria ter recebido cartão vermelho, seria o experiente zagueiro Rogério Prateat, do Trieste, por entrada violenta em Gerson. Também o goleiro André ao cometer penalidade máxima poderia ter sido expulso. Nada disso aconteceu e o Combate Barreirinha, apesar do heróico empate conseguido, ficou “fora do baralho” nesta Taça Paraná. O time realizou cinco jogos e empatou todos. Não tem nenhuma vitória, que poderá vir muito tarde se acontecer no último compromisso, diante do Mamonas de Matinhos. É ISSO AÍ, SEU LEVÍ !
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