O presidente do Bayern de Munique, Uli Hoeness, criticou a suspensão imposta e mantida pela Uefa ao francês Franck Ribery, que ficará fora da final da Uefa Champions League, contra a Inter de Milão. Hoeness disse que a Uefa está cheia de italianos "que têm interesses", enquanto a Alemanha está com menos representantes do que deveria e possui pouco "apoio moral".
No início desta semana, a Uefa rejeitou um recurso do Bayern de Munique contra a suspensão de três jogos de Ribery, que o impedirá de disputar a decisão da Champions League no dia 22 de maio. O time alemão avisou que irá levar o caso para a Corte Arbitral do Esporte.
"Há muitos italianos na UEFA que têm interesses. O árbitro foi um italiano, há muitos italianos entre as pessoas que atuam na UEFA'', disse Hoeness. "E não há alemães lá. Você tem pouco apoio moral", completou.
Massimo Busacca, o árbitro que expulsou Ribery durante a semifinal contra o Lyon, não é italiano, mas suíço. Theo Zwanziger, presidente da Federação Alemã de Futebol também faz parte do comitê executivo da Uefa.
Nos lados da velha bota, os interistas não deram muita importância, e preferem classificar a reclamação como um “pianto tedesco” ou chororô alemão...
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