Hoje nosso destino é a terra da Paella. Vamos conhecer um pouco mais sobre as coisas do VALENCIA, que ainda está vivo na Champions League 2010/2011.
FUNDAÇÃO E MASCOTE
O clube foi fundado em 18/03/1919 depois da extinção do Club Valencia de Fútbol anos antes. E você já deve ter se perguntado o que aquela porra daquele morcego do caralho faz de asas abertas acima do escudo do clube. Na verdade, o mascote é também um símbolo da cidade de Valência, que remonta às brigas pela posse do município ainda na Idade Média, quando muçulmanos e cristãos duelavam por esta e outras localidades espanholas.
Diz a lenda que naquele tempo, os árabes domesticavam esses animais voadores para controlar a proliferação de insetos. Certa vez, um profeta teria dito que enquanto um determinado morcego pudesse voar pela cidade, esta ficaria em poder dos muçulmanos.
FUNDAÇÃO E MASCOTE
O clube foi fundado em 18/03/1919 depois da extinção do Club Valencia de Fútbol anos antes. E você já deve ter se perguntado o que aquela porra daquele morcego do caralho faz de asas abertas acima do escudo do clube. Na verdade, o mascote é também um símbolo da cidade de Valência, que remonta às brigas pela posse do município ainda na Idade Média, quando muçulmanos e cristãos duelavam por esta e outras localidades espanholas.
Diz a lenda que naquele tempo, os árabes domesticavam esses animais voadores para controlar a proliferação de insetos. Certa vez, um profeta teria dito que enquanto um determinado morcego pudesse voar pela cidade, esta ficaria em poder dos muçulmanos.
Um dia, um morcego pousou no casco do navio de Jaime I, cristão que cercava Valência com o intuito de tomá-la para si. Ciente do bom presságio, o tal Jaime invadiu a cidade e a conquistou. Para garantir sua segurança, resolveu incluir o morcego no escudo do município. E por isso lá foi o desgraçado parar também no escudo do clube.
FEITOS RELEVANTES
A década de 1940 é considerada pela velha guarda a mais vitoriosa do Valencia. O clube teve de "castelhanizar" e passou a se chamar Valencia Club de Fútbol, em função da ditadura de Francisco Franco. São diversos os títulos na sala de troféus. O primeiro foi a Copa do Rei em 1941, derrotando o Espanyol na final. Na temporada 1941/42, o clube conquista pela primeira vez o Campeonato Espanhol. Na década de 1960 chegam os primeiros êxitos europeus, com os dois títulos da TAÇA DAS CIDADES COM FEIRAS (competição de nome bizarro, disputada entre 1955 e 1971, e que foi precursora da Copa da UEFA) em 1961/62 e 1962/63, conquistados contra Barcelona e Dinamo Zagreb, respectivamente.
As custosas obras de reforma do estádio Mestalla para a Copa do Mundo de 1982 fuderam o clube. Em 1982/83, o Valencia quase foi rebaixado. A dívida seguiu aumentando ano após ano, o que afetou o rendimento dentro de campo. Em 1985/86, o Valencia cai para a Segunda Divisão, retornando no ano seguinte com um time repleto de jogadores das divisões de base.
Na década de 2000, o Valencia obtém êxitos. Na temporada 1999/00, chega pela 1ª vez à final da Liga dos Campeões da UEFA, sendo derrotado pelo Real Madrid por 3x0. No ano seguinte, chega outra vez à final da UCL, e é novamente derrotado, desta vez pelo Bayern de Munique, nos pênaltis. Em 2001/02, treinado pelo até então desconhecido Rafael Benítez, o Valencia conquista sua quinta Liga Espanhola. Rafael Benítez ainda conquistaria mais uma Liga e a Copa da UEFA, ambas em 2003/04, antes de sair para o Liverpool.
No cartel do clube, são 6 campeonatos espanhóis, 7 Copas da Espanha, uma Copa da UEFA, 2 Taça das Cidades com Feiras, 1 Recopa e 2 Supercopas européias.
O sonho do NOVO ESTÁDIO
FEITOS RELEVANTES
A década de 1940 é considerada pela velha guarda a mais vitoriosa do Valencia. O clube teve de "castelhanizar" e passou a se chamar Valencia Club de Fútbol, em função da ditadura de Francisco Franco. São diversos os títulos na sala de troféus. O primeiro foi a Copa do Rei em 1941, derrotando o Espanyol na final. Na temporada 1941/42, o clube conquista pela primeira vez o Campeonato Espanhol. Na década de 1960 chegam os primeiros êxitos europeus, com os dois títulos da TAÇA DAS CIDADES COM FEIRAS (competição de nome bizarro, disputada entre 1955 e 1971, e que foi precursora da Copa da UEFA) em 1961/62 e 1962/63, conquistados contra Barcelona e Dinamo Zagreb, respectivamente.
As custosas obras de reforma do estádio Mestalla para a Copa do Mundo de 1982 fuderam o clube. Em 1982/83, o Valencia quase foi rebaixado. A dívida seguiu aumentando ano após ano, o que afetou o rendimento dentro de campo. Em 1985/86, o Valencia cai para a Segunda Divisão, retornando no ano seguinte com um time repleto de jogadores das divisões de base.
Na década de 2000, o Valencia obtém êxitos. Na temporada 1999/00, chega pela 1ª vez à final da Liga dos Campeões da UEFA, sendo derrotado pelo Real Madrid por 3x0. No ano seguinte, chega outra vez à final da UCL, e é novamente derrotado, desta vez pelo Bayern de Munique, nos pênaltis. Em 2001/02, treinado pelo até então desconhecido Rafael Benítez, o Valencia conquista sua quinta Liga Espanhola. Rafael Benítez ainda conquistaria mais uma Liga e a Copa da UEFA, ambas em 2003/04, antes de sair para o Liverpool.
No cartel do clube, são 6 campeonatos espanhóis, 7 Copas da Espanha, uma Copa da UEFA, 2 Taça das Cidades com Feiras, 1 Recopa e 2 Supercopas européias.
O sonho do NOVO ESTÁDIO
A ambição valenciana de se ombrear no século 21 com os gigantes Real e Barça passa pela construção de um novo estádio. Pois o sonho está próximo de se concretizar, com a entrada do Nou Mestalla na fase final de construção.
A mais recente jóia da ousada arquitetura valenciana terá 73 mil lugares (cerca de 20 mil a mais do que o “velho” Mestalla), todos cobertos, e infra-estrutura equivalente à dos melhores estádios do mundo.
Todo sonho, no entanto, tem o seu preço. O do Valencia, combinado à recente crise econômica global, contribuiu para gerar dívida estimada em cerca de 500 milhões de euros. Contratações mais caras se tornaram proibitivas. Há sempre a necessidade de desovar ao menos um jogador de destaque a cada final de temporada. O último foi David Villa, que pegou o rumo do rival catalão.
Sem muita bufunfa, as obras seguem em ritmo queloniano. Recentemente, a Prefeitura andou sugerindo que o Valencia e seu rival na cidade, o Levante, compartilhassem o estádio. A IDÉIA DE JERICO do prefeito (obviamente torcedor do Levante) foi prontamente rejeitada.
O cenário obriga o clube a depositar esperanças na formação e venda de jogadores pelas divisões de base. Enquanto aguarda boas fornadas de jogadores no futuro próximo, o Valencia não pode se descuidar do presente. Tem que ganhar fora de casa do Schalke 04 para prosseguir na Champions League. E faturar para realizar o sonho da casa nova.
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